No dia 19 de janeiro nós, a turma do 6.ºA do Colégio Reggio Emilia, fomos visitar o Chapitô, uma escola de artes circenses, localizada na encosta do Castelo de São Jorge, em Lisboa. No âmbito do Projeto de Sala Teresa Ricou e do Projeto Educativo do Colégio “Crescer e Descobrir na Arte “, levámos um convite à “mãe” do Chapitô. Aqui chegados, fomos convidados a entrar e a aguardar na esplanada. Pudemos deliciar-nos com a descontração e tranquilidade dos que aí praticavam o malabarismo. A professora Sílvia Barros, guia que nos mostrou e falou sobre esta escola de artes, levou-nos para um local chamado Bartô. Aqui tivemos oportunidade de conhecer o projeto Chapitô e a sua história, através de um vídeo, e de explicar o nosso interesse em conhecermos esta escola de artes circenses. O Tiago explicou: “O Colégio Reggio Emilia valoriza a aprendizagem através das artes e que cada sala tem um nome de um artista. A nossa sala este ano chama-se Teresa Ricou”. Houve ainda oportunidade de aprender que o Chapitô é um grande projeto e que tem várias vertentes: ação social, formação e cultura. Possui uma casa dos príncipes, onde ficam alojadas algumas crianças com dificuldades e uma companhia de teatro, a companhia do Chapitô, encenada pelo ator José Carlos Garcia, que também tivemos oportunidade de conhecer. Quando saímos do Bartô, a Professora Sílvia Barros levou-nos a conhecer as aulas do Chapitô, momento que ansiávamos. Fomos conhecer os alunos do 3.º ano e vimo-los a treinar algumas artes circenses, entre elas, o malabarismo, o trapézio e o globo. Ainda passámos pelas salas do 1.º ano, onde assistimos às técnicas de “aprender a cair” e relaxamento corporal. No final, e com algumas lágrimas no rosto, deixámos um presente e um convite à “mãe” deste belíssimo projeto. Foi com alguma emoção que a professora recebeu das mãos do David Jou uma tela da palhaça “TeTé” pintada pelos alunos e uma carta a convidá-la a visitar o nosso Colégio e a sala que tem o seu nome. Partimos mas não virámos costas, prometendo voltar brevemente. Obrigado Chapitô. Obrigado professora Sílvia Barros. Obrigado “TeTé”. Alunos da sala Teresa Ricou

[learn_press_profile]